O setor de Morfofisiologia e Patologia é formado por docentes com linhas de pesquisa que vão desde o ensino até a pesquisa básica. Temos docentes atuando nas seguintes áreas:
Investigação de metodologias de aprendizagem ativa no ensino sobre o corpo humano com base nos princípios da neurociência, além de desvendar mecanismos que contribuem para educação para saúde no diabetes e obesidade, e mecanismos moleculares desencadeados por extratos polifenólicos em células secretoras e alvo da insulina;
Estudo dos mecanismos moleculares envolvidos na fisiologia e fisiopatologia da tireóide, com foco principalmente em investigar os efeitos da exposição a desreguladores endócrinos sobre a programação intrauterina do eixo hipotálamo-hipófise-tireóide e de tecidos alvo dos hormônios tireoidianos;
Investigação dos mecanismos pelos quais os hormônios tireoidianos regulam funções vitais em órgãos como o cérebro e o coração, além da exploração de como a exposição a pesticidas pode desregular o sistema endócrino, interferindo na ação de hormônios, especialmente no tecido cerebral, com o objetivo de compreender como essa desregulação hormonal induzida por pesticidas pode contribuir para o desenvolvimento de doenças durante o neurodesenvolvimento e outros distúrbios relacionados;
Avaliação dos efeitos de extratos ou compostos isolados de plantas nas vias de sinalização intracelulares em doenças crônicas não transmissíveis, como Diabetes Mellitus do tipo 2 (DM2);
Estudo da interação entre célula e matriz extracelular em processos patológicos gerais com ênfase na fisiopatologia vascular (aneurisma, dissecção aguda, aterosclerose, hipertensão), tanto em tecido humano como em modelo experimental murino;
Estudo da ritmicidade biológica, primordialmente focada nos ritmos circadianos (oscilações com períodos de 24 h) e também como a dessincronização de processos controlados pelo relógio biológico dos diversos tecidos afeta a funcionalidade dos organismos;
Compreensão dos fenômenos biológicos e neuroquímicos associados a formação da memória em ratos e camundongos abordando aspectos do envelhecimento, da neurodegeneração (por meio de modelos animais da Doença de Alzheimer) e/ou os efeitos de drogas e fitoterápicos, utilizando diversas estratégias experimentais que incluem: (i) análise comportamental; (ii) avaliação da expressão de genes e proteínas envolvidos em diferentes vias de sinalização ou que atuam como receptores para vários neurotransmissores em estruturas neurais reconhecidamente relacionadas à função avaliada.